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  • Pr. Antonio Carlos
  • 22 de ago. de 2017
  • 3 min de leitura

Jesus veio salvar uma humanidade decaída e levantar um povo que o louvasse para sempre. Ao desempenhar essa missão, ele ministrou entre nós como servo, cuidando dos doentes, curando os abatidos pela dor e pregando o evangelho às multidões. Mas, em tudo isso, ele concentrou a atenção em fazer discípulos — pessoas que aprendessem dele e seguissem seus passos.

Após sua morte e ressurreição, antes de subir ao céu, ele disse a seus seguidores: “[...] vão e façam discípulos de todas as nações [...]”. Eles puderam entender o que Jesus queria dizer, porque ele estava pedindo apenas que dessem continuidade àquilo que havia praticado com eles.

O maravilhoso Evangelho do Reino não era apenas para os homens que viviam nos dias do ministério terreno de Jesus. Ele foi destinado a todas as épocas. Portanto, não nos surpreende o fato de que, logo no início de seu ministério, Jesus escolhesse homens que por meio de seu testemunho, perpetuassem a sua obra e proclamassem sua mensagem.

Assim, de acordo com Mateus 4.18-22, o chamado para ser discípulo é um chamado que envolve, pelo menos, 4 princípios:


1. A iniciativa é do próprio Jesus (mestre) (vv18-19):

Enquanto caminhava pelas praias do mar da Galileia, Jesus convida alguns homens para acompanhá-lo. Conforme podemos ver na passagem, é o próprio Jesus quem toma a iniciativa de chamar para si os seus discípulos. O texto diz que Ele viu e chamou: “”. Outras passagens que reforçam isso são: o chamado de Mateus (Mt 9.9); a escolha dos 12 apóstolos (Mt 10.1) e Marcos 3.13 que diz que ele chamou os que ele mesmo quis, e vieram para junto dele. Portanto, por iniciativa própria, Jesus chama os seus seguidores!

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2. É uma ordem para seguir a Jesus e sua Missão (v19):

Jesus é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis. E o Senhor do Universo ordena que pessoas o sigam. Seu chamado a Pedro e André (Mt 4.18,19) e a Tiago e João (Mt 4.21) foi uma ordem. “Siga-me” (vinde após mim) sempre tem sido uma ordem, nunca um convite (Jo 1.43). A obediência à ordem de Cristo, “Siga-me”, resulta na morte de si mesmo. O cristianismo sem essa morte (do eu) é apenas uma filosofia abstrata. É um cristianismo sem Cristo (Mt 10.18; 16.24-25; Lc 9.23-24). Assim, o chamado de Cristo para o discipulado é um chamado para a morte de si mesmo, uma entrega absoluta a Deus (Gl 2.20).


3. Tem como objetivo a transformação e multiplicação (v19):

Um estudo cuidadoso do ensino e da vida de Cristo revela que o discipulado possui dois componentes essenciais: a morte de si mesmo e a multiplicação. São essas as ideias básicas de todo o ministério de Jesus. Jesus faz uma promessa àqueles homens: transformá-los em pescadores de homens. Jesus os chama para outro tipo de pesca, na qual eles não mais iriam pescar peixes para a mesa, mas homens, ou seja, vidas para o reino de Deus. Cristo ordenou que seus discípulos reproduzissem em outros a plenitude de vida que encontraram nele (Jo 15.8). Todo discípulo faz parte de um processo, faz parte do método escolhido por Deus para expandir seu Reino por meio da reprodução.


4. Requer obediência imediata (vv 20,22):

Quando Jesus chama uma pessoa para segui-lo, Ele espera uma obediência imediata ao seu chamado, (este chamado tem um caráter urgente!). O Senhor exerce sua soberania sobre esses homens, pois não os permite concluir seus trabalhos. Eles devem estar prontos para segui-Lo imediatamente ao ouvirem o chamado dele (Mt 8.21-22; 10.37). O texto é claro ao dizer que Pedro e André e o . E também Tiago e João no ... e o seguiram.


A passagem de Mateus 4. 18-22 nos ensina uma Verdade Prática: Fazer discípulos é um processo que começa com ser modelo. O caráter é transmitido, e não ensinado. É por isso que os discípulos de Cristo abandonaram suas profissões para estarem com Ele (Mc 3.14). Primeiro, tinham de seguir Jesus. Só então Ele poderia treiná-los para ser “pescadores de homens”.

A maior recompensa de seguir a Jesus é desfrutar de sua presença e obter a vida eterna, que começa aqui (Lucas 18. 28-38)!


Implicações:

  • Seja grato ao Senhor Jesus, pois Ele mesmo, através de Sua obra, tomou a iniciativa de chamar você para ser Seu discípulo;

  • Por nós mesmos não seriamos capazes de seguir a Cristo, antes, seguiríamos outras coisas (o mundo, o eu, o Diabo, etc);

  • Você está disposto a seguir a Jesus, negando a si mesmo e tomando a sua cruz? Você está disposto a deixar tudo para seguir ao Mestre?

  • Você tem sido um pescador de almas? Tem reproduzido em outra pessoa a plenitude de vida (a vida de Cristo) que você encontrou Nele?

  • Você está disposto a obedecer ao chamado de Deus de forma imediata, deixando, imediatamente e no mesmo instante?

No amor de Cristo,

Pr. Carlos

 
 
 
  • Pastor Gilberto Anselmo
  • 30 de set. de 2016
  • 4 min de leitura

Adão e Eva criados à Imagem de Semelhança de Deus, em um lugar “perfeito”, após conversarem com a serpente, tiveram uma refeição mortal. Mas a história do pecado não acaba por aí, pois Deus vem ao encontro deles para confrontá-los. Este cenário é de extrema importância para nós, pois todos nós como herdeiros do pecado de Adão, um dia estaremos na presença de Deus para respondê-lo pelos nossos pecados.

No entanto, meus irmãos, o que me chama atenção neste texto é como Deus respondeu à rebeldia humana. A resposta de Deus ao pecado do homem mostra algo que jamais poderíamos imaginar. Creio que Adão ficou surpreso com a resposta de Deus, que no lugar de sua morte imediata lhe deu uma promessa de graça. Baseado nisto gostaria de refletir nesta manhã sobre “A resposta de Deus ao pecado: a graça triunfa”.


1. Deus demonstra seu amor soberano (Gn 3.9-13)


A pergunta de Deus “onde estás?” revela seu amor soberano. A pergunta que Deus fez não foi por causa de falta de conhecimento. Deus sabia o local exato onde eles estavam escondidos. A pergunta de Deus revela que, mesmo Ele sendo conhecedor do pecado de Adão, antes mesmo de que Ele viesse a cometê-lo, Deus veio ao encontro deste homem, que agora era pecador condenado a morte e ao inferno!

O amor de Deus foi demonstrado na fuga da culpa, onde Deus começa a cobrar por ordem de responsabilidades e um vai transferindo a culpa para o outro e ninguém assume. Na verdade o que Adão e Eva mereciam era a morte (Gn 2.17; cf. Rm 6.23 – onde o salário do pecado é a morte).

Não adianta tentar esconder de Deus o pecado. Deus deseja que no lugar de nos escondermos busquemos sua graça. Podemos ver que Deus continua soberano! Vemos no texto um casal, envergonhado pelo pecado e uma serpente, que induziu o casal ao pecado. Todos estão provavelmente aterrorizados com a chegada da pessoa de Deus (Gn 3.10), pois todos sabem de sua culpa. No entanto, Deus não foi afetado com o pecado. Ele continua soberano sobre sua criação. Isto não lhe fugiu do controle!


2. Deus apresenta a esperança (Gn 3.15)


Em meio a este cenário de tentação, pecado, fuga, confrontação, cobrança e condenação podemos ver uma mensagem de esperança para a humanidade. Este texto geralmente é chamado deprotevangelium, o primeiro vislumbre do evangelho. Veja que no meio a todo este problema Deus tem a esperança para reverter o caos gerado pelo homem.

É interessante que esta palavra de esperança da parte de Deus não é direcionada ao homem, mas à serpente. Mostrando assim que o inimigo será derrotado. Aquele que induziu a entrada do pecado será destruído. A derrota deste inimigo implica na remoção do pecado e a restauração da ordem criada por Deus!

O texto nos fala de um grande duelo entre duas sementes/descendentes. A descendência da mulher esmagaria a cabeça da serpente, indicando um golpe mortal, sentenciando a serpente à morte. Já a serpente feriria o calcanhar do descendente da mulher, indicando que ela causará dor e perseguição ao descendente da mulher.

O Novo Testamento nos mostra que esse duelo é entre Cristo e Satanás. Cristo é o descendente prometido (Gl 3.16). O Novo Testamento mostra ainda que, Cristo derrotou Satanás em sua obra em nosso lugar no calvário (cf. Rm 16.20; Ap 12.9; 20.2; Cl 2.13-15).

Desta forma podemos perceber que somente Deus tem a solução para nosso pecado. Pecado este que nos foi imputado por Adão. A solução de Deus está na pessoa de Jesus Cristo, não em nossas obras ou virtudes, mas somente em sua Infinita Graça Soberana e Amor Eterno.


3. Deus cobre nossa vergonha (Gn 3.21)


Após o pecado Adão e Eva perceberam que estavam nus (cf. Gn 2.25) e se envergonharam “coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais” (Gn 3.7). Eles tentaram resolver o problema deles fazendo para si vestes improvisadas para esconderem sua vergonha e tentaram também se esconder da presença de Deus.

Já a resposta do homem à pergunta de Deus “onde estás?” foi “ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me ” (Gn 3.10). Nos dois casos a vergonha da nudez foi enfatizada no texto. O homem que antes comparecia em sua nudez diante de Deus, todos os dias, para conhecê-lo mais e alegrar-se nEle, agora está com uma cobertura fugindo da presença de Deus. O homem não se sente mais à vontade estando com Deus.

Mas o texto nos mostra que Deus, naquele momento e para aquela circunstância, proveu o homem de vestimentas melhores. Diz o texto que “E fez o SENHOR Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu” (Gn 3.21).

Um animal morre e derrama seu sangue para que possa cobrir a vergonha de Adão e Eva. Houve uma troca, um animal “inocente” morre para cobrir um homem pecador! O isto lembra? A resposta é: substituição! Mas o sangue de animais não podem perdoar os pecados ou cobrir a nossa vergonha (Hb 10.4,14)

Mas aquelas vestes foram temporárias. Só podemos estar vestidos dignamente na presença de Deus por meio do sacrifício de Cristo (Is 61.10; 1 Jo 1.7; Ap 3.4). Do contrário nada que utilizemos para cobrir a vergonha do nosso pecado será capaz de nos justificar quando comparecermos na presença de Deus. Somente Cristo tem as vestes de justiça apropriadas para cada um de nós!

Assim, podemos concluir que o pecado trouxe as trevas não somente ao coração do homem, mas a toda a criação. Em meio a esse contexto sombrio Deus apresenta da graça. Onde talvez todos esperavam a destruição do homem por causa do pecado, Deus apresenta a reconciliação. No lugar da morte imediata do primeiro casal, Deus apresenta uma promessa de vida.

O pecado de fato entrou na humanidade e a resposta de Deus ao pecado nos mostra que a graça de Deus triunfa sobre o pecado e que somente pela graça, mediante a fé em Cristo, o homem pode ser salvo do juízo e da condenação do pecado.

Então, nunca esqueça que, naquele glorioso dia em que comparecermos diante do trono de Deus, temos a certeza de que somente pela fé em Cristo, o Filho de Deus, o descendente prometido de Gn 3.15, entraremos pelos portões da Nova Jerusalém, pois somente na pessoa de Jesus está nossa esperança e salvação!


No amor de Cristo,

Pastor Gilberto Anselmo.

Soli Deo Gloria

 
 
 
  • Pastor Gilberto Anselmo
  • 8 de set. de 2016
  • 5 min de leitura

Quando o pecado se instala no coração humano ele segue o seguinte processo: 1) A raiz do pecado é lançar dúvida sobre a vontade de Deus (Gn 3.1-3). Isto é produzido em nosso coração; 2) O pecado consiste em uma negação da vontade de Deus (Gn 3.4-5), que também ocorre no nosso coração; 3) O pecado consiste em dar vazão aos sentidos (Gn 3.6), isto envolve nossas atitudes; e 4) O pecado traz o medo e a separação da comunhão com Deus (Gn 3.7-10), isto afeta o nosso relacionamento com Deus.

Isto nos mostra que, quando falamos de pecado, antes de olharmos exclusivamente as atitudes, devemos olhar o coração. O sábio disse no livro de Provérbios: “sobre tudo o que se deve guardar, guardo o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Pv 4.23).

Vamos refletir mais sobre algumas implicações do que é na verdade o pecado. Por isto, gostaria de voltar ao texto de Gênesis 3.1-10.


O Pecado não depende do ambiente (Gn 3.1; cf Gn 2.7-9)


O pecado não tem justificativa, quando olhamos o contexto de Gênesis 1-3. Observe que Deus os criou segundo sua imagem e semelhança, com certeza isto incluía a santidade, e os colocou em um jardim em que não havia pecado. Hoje poderíamos dizer que aquele jardim era o melhor local do mundo para se viver.

Não havia pecado, ou maldade intrínseca no homem. Quando acabou de fazer o homem e a mulher no sexto dia, diz as Escrituras, que “viu Deus tudo quanto havia feito, e eis que era muito bom” (Gn 1.31). Isto mostra que o pecado não depende do contexto ou ambiente social em que vivemos. Muitos hoje em dia querem justificar o pecado nas circunstâncias adversas. Isso nos revela a grandeza da rebelião do homem.

O pecado desta forma se constitui não apenas em um erro ou falha, mas em uma rebelião contra o caráter santo de Deus. Somente assim podemos ver o quão grande é o pecado humano e o quão grande é a Santidade de Deus.

Hoje, o pecado faz parte da natureza do homem caído. Por isso, ele vai pecar, independente do contexto em que vive. Conta-se que certa vez um elefante e escorpião estavam à margem de um rio, planejando passar em meio às águas densas e turvas. O elefante ao olhar ficou destemido, pois sabia que por sua grandeza e força não teria problemas em passar. Já o escorpião, vendo que não poderia passar para outra margem do rio, propôs ao elefante que o levasse nas suas costas. O elefante relutou, pois desconfiava que o escorpião pudesse picá-lo e com se veneno matar o elefante durante a travessia do rio. Mas o escorpião depois de muitas juras convenceu o elefante. Então o elefante colocou o escorpião sobre suas costas e quando eles estavam na metade da travessia, ele sentiu aquela picada injetando o veneno na corrente sanguínea do elefante. Então o elefante disse para o escorpião: “por que você fez isto? Agora nós dois vamos morrer”. O escorpião, então, respondeu: “eu sei, mais isto faz parte da minha natureza”.


O Pecado consiste em uma Idolatria (Gn 3.4-6)


Todo pecado, de certa forma, constitui-se em um pecado de idolatria, pois quando pecamos constituímos um ídolo pelo qual estamos dispostos a pecar, a despeito da vontade de Deus.

O processo da idolatria se dá quando alguém tem algo pelo qual está disposto a afrontar a santa vontade moral de Deus. Desta forma estamos dizendo, nas entrelinhas, que encontramos uma vontade mais sábia, santa e justa do que a vontade de Deus.

Por exemplo, muitas pessoas hoje mentem para satisfazerem o ego. Logo, a vontade do seu ego, constituiu-se em idolatria. Muitos homens e mulheres estão dispostos a fazerem o que for para manter seus casamentos, mesmo que para isto seja necessário pecar. Desta forma o seu casamento tornou-se um ídolo.

O ídolo, existencialmente falando, sempre deseja receber toda nossa devoção e, em contrapartida, nós queremos que nossos desejos e vontades pecaminosas sejam realizados. O ídolo então faz parte de um processo de troca de vontades pecaminosas.

Podemos ver isto na vida de Adão e Eva, quando Eva após ser contaminada pela dúvida lançada pela serpente e de ter acreditado na sua mentira expressa (Gn 3.5; cf 2.17) permite que a inveja e a soberba lhe estimulassem a tomar do fruto, pois, segundo a serpente, eles seriam “como Deus” (Gn 3.5).

Vejamos também a vida de Saul, quando não cumpriu a vontade de Deus, pois temeu mais a opinião do povo do que a voz de Deus (Gn 2.24). Esse é o pecado do medo da opinião pública contrária, do status. Na opinião de Deus isto se chama rebeldia e arrogância. Então Deus lhe disse por meio do profeta Samuel: “tem porventura o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniqüidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei” (1 Sm 15.22-23).


O pecado não pode ser resolvido com por meio do esforço humano (Gn 3.7-10)


O homem, quando observou a criação com os olhos corrompidos pelo pecado, viu impureza naquilo que Deus havia feito puro. E para esconderem-se da vergonha que o pecado lhes trouxe “coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais” (Gn 3.7). A tentativa do homem em encobrir o seu pecado foi frustrante e fracassada.

Seus esforços pessoais, para cobrir seu estado de pecado diante dos olhos do Deus que Tudo Sabe, são no mínimo ridículos e sem lógica. Mas além de uma tentativa frustrante, esta cena também nos mostra como o homem muitas vezes tenta resolver o seu pecado com seus esforços pessoais. Como se ele pudesse resolver o problema de sua rebelião contra Aquele que é totalmente Santo, Justo e Bom.

Muitas pessoas hoje tentam justificar seus pecados fazendo boas ações. Contribuindo para o bem do próximo. Ao fazerem isto pensam que podem amenizar o problema do seu pecado. Não sabem eles que, assim como Adão e Eva, estão tentando de forma frustrante “fazer aventais para si” na busca de cobrir sua culpa. Mas, assim como Adão e Eva, o homem moderno não percebe que esta atitude é inútil.

Na verdade, após o pecado, o homem agora apresenta as causas e não os sintomas. Adão justifica o fato de estar tentando se esconder da presença de Deus por causa de sua nudez. Quando a nudez é apenas um sintoma, mas a causa verdadeira da atitude de se esconder de Deus foi o pecado!

Quantas vezes apresentamos os sintomas e não as causas. Eu tenho tentado revelar as causas dos meus pecados e não os sintomas. Já pedi perdão a minha esposa, após certo desentendimento, no qual externei muita chateação por causa de um atraso por parte dela. Mas, depois percebi que não deveria pedir perdão somente pela minha chateação, mas pelo meu egoísmo! O egoísmo foi a causa de minha chateação.

Assim, podemos concluir que o pecado consiste em algo muito maior do que um pequeno erro ou deslize. Vivemos em uma sociedade que tem banalizado o pecado como algo normal. Em nossos dias as pessoas se mostram idólatras, onde preferem satisfazer seus próprios desejos, no lugar da vontade santa de Deus. Esperando que seu ídolo (seus próprios desejos) satisfaça suas expectativas. O pior é vermos pessoas buscando justificar seus pecados com seus próprios esforços. Que vida de fuga e sem esperança!

Devemos buscar na vontade de Deus o nosso deleite, o nosso maior prazer e alegria. Mas o homem longe de Deus nunca conseguirá. Somente por meio de sua graça podemos ser perdoados e capacitados a servi-lo em santidade.


No amor de Cristo,

Pastor Gilberto Anselmo.

Soli Deo Gloria

 
 
 

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